Dizem-nos que será cerca de treze
milhões e oitocentos mil euros.
Um resgate piquinininho!
Não chega sequer para limpar
a divida a curto prazo dos fornecedores autárquicos, que em Dezembro de 2011
andava nos 19 milhões e a que, só nos primeiros 3 meses de 2012, Francisco
Lopes arrochou com mais de 6 milhões em adjudicações …..
Um simples sopro de oxigénio
que não fechará 1/10 do buraco de ozono que envolve a Câmara do Francisco Lopes
e que a tornou irrespirável!
O Presidente da Câmara
estendeu as mãos e esfregou-as de contentamento. Cogita agora, possibilidade de distribuir .... mil
aqui …. mil ali ….. e … de empaleanço .... em empaleanço, aguentar os crentes fornecedores e o esperançado povo, até às eleições autárquicas de 2013!
Francisco Lopes não deveria
esfregar as mãos. Deveria sim, enrosca-las na consciência da sua gestão autárquica
para ver se percebe as consequências tenebrosas que as suas ações provocarão nos
Lamecenses.
Os euritos do empréstimo do resgate
têm juros …. Altos, por sinal!
Aceder ao resgate, pagá-lo e
aos juros, implica descarregar nos Lamecenses mais taxas e impostos e pelos máximos, e
cortes que poderão passar pelo despedimento de funcionários da Câmara ….
Lamego e os Lamecenses sofrerão a
austeridade camarária, que somará à austeridade que o governo nos impõe!
Francisco Lopes a divindade da
gestão autárquica Lamecense vai presentear-nos com austeridade elevada ao
quadrado ….
O CASPER diz
que o governo exige que as autarquias utilizem o dinheirinho do resgate para
pagar em primeiro lugar as suas dívidas às empresas públicas e que como na
Câmara de Lamego, estas, são upa … upa … não vai haver mil aqui … nem mil ali …
para distribuir pelos fornecedores privados!
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